A utilização de drones na agropecuária tende a tornar-se cada vez mais frequente como ferramenta de trabalho, em especial para os engenheiros agrônomos.
A Sociedade de Agronomia do Rio Grande do Sul (SARGS) organizou uma comissão para análise da Instrução Normativa (IN) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil (MAPA) sobre o uso de drones, que estabelece as normas de trabalho para aeronaves remotamente pilotadas (RPA), pertencentes às classes 2 e 3, destinadas a aplicação de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes, em conformidade com os padrões técnicos operacionais e de segurança.
A aludida normativa esteve em consulta pública até 06 de setembro de 2020. Os objetivos da comissão foram reunir engenheiros agrônomos de todo o Estado, oportunizando de forma coletiva o estudo da respectiva IN e proceder sugestões para modificações e ou correções.
A aludida normativa esteve em consulta pública até 06 de setembro de 2020. Os objetivos da comissão foram reunir engenheiros agrônomos de todo o Estado, oportunizando de forma coletiva o estudo da respectiva IN e proceder sugestões para modificações e ou correções.
Foram concedidos certificados para os integrantes da comissão que participaram de todas as etapas. A comissão teve a coordenação do Diretor Técnico da SARGS, Eng. Agr. Lulo Pires Corrêa, e contou com apoio do membro do Conselho Fiscal da SARGS e Presidente da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Pelotas (UFPEL), Eng. Agr. Moacir Cardoso Elias e também do Eng. Agr. Eugênio Schröder, colaborador da construção da IN.